• Entrevistas com hackerrank/leetcode são um mal necessário!

Amores e ódio por fazer uma arvore binária

Fotografia de capa por Adrian Swancar, tirada por Olympus E-M10MarkII.

É super engraçado eu falar sobre esse tópico porquê eu sempre detestei esse tipo de entrevista por não condizer com a realidade, sempre me perguntava como inverter/ordenar um array vai me ajudar a colocar uma div centralizada na tela. Hoje em dia lidando com contratação em uma escala bem maior, vejo esse tipo de entrevistas como uma saída para não errar tanto.

Quando se fala de contratação usando um hackerrank por exemplo, tem dois tipos de perfis que vão passar por lá, os falsos positivos e os falsos negativos, os falsos positivos é a galera que se sai bem no teste e acabam se saindo mal no trabalho (difícil acontecer), e os falsos negativos são os que não se dão bem no teste, mas possivelmente se sairiam bem no trabalho.

A questão aqui é, para empresas maiores é bem melhor lidar com a dor de perder umas pessoas boas do que contratar uma ruim e ela virar detrator da empresa, além de também otimizar o tempo dos Engineering Manager pois assim existe um filtro que barra pessoas não tão qualificadas para a vaga (mas não necessariamente ruins, podem ser falsos negativos bons).

Com entrevistas nesse estilo, é muito mais fácil conseguir ganhar escala nas contratações e ter critérios de aceite mais bem definidos.

Contratação de desenvolvedor é bem complicado, cada um lida com ela de uma forma que acha a certa mas não tem receita de bolo, precisamos sempre adaptar para empresa que trabalhamos.

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